Sinopse: O universo das séries de TV é fascinante: histórias comoventes, humor, paixões que causam frio na barriga. Para a jovem Daphne Wells esse foi o mundo que a confortou após a morte de seus pais, quando ela tinha 16 anos. Agora, aos 30, ela é a descolada curadora do Museu da Televisão de Nova York, cidade pela qual é apaixonada.Charlie, seu namorado, acaba de lhe pedir em casamento, mas, ao que parece, assistir a um pedido de casamento em sua série preferida, Supermodels, é bem mais excitante. Daphne e Charlie vivem um relacionamento confortável, mas será que a simpática protagonista não merece uma história digna de ser campeã de audiência? Será que o roteiro de sua vida não poderia ser mais emocionante? Quando ela decide ajudar sua irmã mais velha, a ex-modelo e amalucada Billie, coincidentemente o bem-sucedido produtor de Supermodels entra em sua vida, e o que ela pensa ser uma comédia escrachada transforma- se em um divertido e ousado romance.
O livro conta a história de Daphne Wells, uma apaixonada por televisão que trabalha no Museu de Televisão de Nova York. Daphne leva uma vida de rotina, dividindo seu tempo entre o trabalho, a irmã mais velha que é uma modelo em decadência, o namorado de longa data e a sua tão amada televisão. Sua rotina, porém, é ameaçada quando em paralelo ao pedido de casamento que está acontecendo em sua adorada série Supermodels, Charlie, seu namorado, resolve também lhe propor casamento. Obviamente Daphne aceita o pedido, é um passo natural a ser dado, e o fato de que ela esteja mais empolgada em saber o que vai acontecer na tela à sua frente do que em sua vida conjugal não quer dizer nada, ou isso é o que ela pensa.
Sinceramente, a história do livro não vai muito além disso. Existe o "mocinho", Jonathan Hill, produtor de Supermodels, que em uma visita ao museu acaba conhecendo Daphne e demonstrando um interesse imediato, ainda que velado. O pseudo-romance entre eles se resume a isso, algumas conversas sobre televisão, onde Daphne esta sempre bajulando o trabalho de Jonathan, pequenos olhares e nada muito além. Ainda que noiva, com vestido comprado e anel no dedo, Daphne esconde sua não-solteirice, embora, se você me perguntar, eu não veja o porquê ela devesse falar algo sobre isso para o Jonathan, mas enfim.
O que eu preciso dizer é que o livro, o romance e nem mesmo os personagens convencem. Cada um mais fraco e enfadonho do que o outro.
Daphne é o tipo de personagem que me faz querer sair jogando as coisas na parede, de tão sem voz que é, se deixando dominar por tudo e por todos, vivendo apaticamente um dia após o outro. Charlie, o noivo, se amarra a um futuro de comodismo, mas dada algumas atitudes machistas apresentadas por ele e forma como abre mão de tudo de modo tão simples, quero mais é que se exploda. Jonathan não diz em momento algum à que veio, servindo apenas para ser o bonitão bem-sucedido por quem a mocinha Zé-Ninguém se apaixona e consegue conquistar. É Billie, a irmã ex-modelo, agora modelo de mãos, quem mais agrada. E olha que ela é a personagem que é sustentada por um homem casado e paga por seus luxos com um belo de um *vocês sabem do que eu to falando*.
Daphne é o tipo de personagem que me faz querer sair jogando as coisas na parede, de tão sem voz que é, se deixando dominar por tudo e por todos, vivendo apaticamente um dia após o outro. Charlie, o noivo, se amarra a um futuro de comodismo, mas dada algumas atitudes machistas apresentadas por ele e forma como abre mão de tudo de modo tão simples, quero mais é que se exploda. Jonathan não diz em momento algum à que veio, servindo apenas para ser o bonitão bem-sucedido por quem a mocinha Zé-Ninguém se apaixona e consegue conquistar. É Billie, a irmã ex-modelo, agora modelo de mãos, quem mais agrada. E olha que ela é a personagem que é sustentada por um homem casado e paga por seus luxos com um belo de um *vocês sabem do que eu to falando*.
Enfim, primeira leitura do ano e eu já não comecei muito bem. Mas não vou me deixar abalar, tem muito peixe no mar ainda, e sei que não faltarão livros pra me fazer feliz. Quanto a Controle Remoto, sigam meu conselho e, se passarem por ele, mudem de canal!
Título: Controle Remoto
Autor: Stephanie Lehmann
Autor: Stephanie Lehmann
Editora: Arx
Nota: 2
Nota: 2
Poxa, eu ia adicionar no Skoob, nem vou mais!
ResponderExcluirÓtima Resenha Eduarda.
Obrigada pela dica de ~não leiam~
Beijos :*
Exato Gisele, é bem um não-dica mesmo. HAHAHA
ExcluirQueria tanto que o livro fosse bom, porque sou uma viciada em TV e tava prontinha pra me identificar com o livro. :(
Att.,
Eduarda Henker
Só Mais Um - Blog
Oi Eduarda!
ResponderExcluirA sinopse dele é tão boa. Que coisa triste... que pena.
Beijos
Pois é, Vi... odeio fazer resenhas negativas (já fiz várias aqui pro blog) e fica parecendo que eu que sou chata, mas me nego a não ser sincera com os leitores. :/
ExcluirAtt.,
Eduarda Henker
Só Mais Um - Blog
Oiee.
ResponderExcluirNossa, ainda bem que as resenhas existem né, senão a gente ia acabar perdendo um bom tempo lendo livros que não valem a pena rsrs
Já vou passar por longe desse.
Bjokas!
Pois é, Iêda.
ExcluirMe acostumei a sempre pesquisar sobre os livros antes de comprar, me poupa dinheiro! hahaha
Att.,
Eduarda Henker
Só Mais Um - Blog
Oi Eduarda!
ResponderExcluirLembro de ter visto esse livro há alguns anos atrás na livraria e a capa me chamou a atenção. Uma pena que não seja tão bom porque tava torcendo pra ser um chick lit fofinho :\
Bjs
Pois é, Patricia. Também achei que ia ser um chick lit fofinho e que eu ia adorar, mas não... :(
ExcluirOdeio quando me decepciono com os livros, sério.
Att.,
Eduarda Henker
Só Mais Um - Blog