Autora: Elizabeth Wein
Editora: Morro Branco
Tradução: Natalie Gerhardt
Número de páginas: 380
Primeira frase da página 100:
"ter mordido o policial quando fui presa,"
Do que se trata o livro?
Codinome Verity é narrado por uma prisioneira de guerra dos nazistas. Ela e a melhor amiga, uma pilota da força aérea britânica, caíram de avião, e Verity foi capturada. Para sobreviver, Verity concorda em contar o que sabe - e isso inclui a sua própria história.
O que está achando até agora?
Tô gostando muito! Eu tinha curiosidade de ler essa história faz um tempo e, com o relançamento aqui da Morro Branco, a vontade voltou com força total. Ele é considerado um dos 100 melhores YA de todos os tempos, e dá para sentir, só nessas primeiras 100 páginas, o motivo disso.
O que está achando do personagem principal?
A Verity é ótima. Dói acompanhar a prisão dela, mas é leve a maneira com que ela conta o que está acontecendo. Pela faixa etária de leituras, é compreensível esse apaziguamento em todo o sofrimento pelo qual ela está passando na mão dos nazistas. E seu jeito de contar a história da Maddie (sua melhor amiga) é instigante.
Melhores quotes até a página 100:
"Porque intimidar os fracos é o que idiotas fascistas mais gostam de fazer."
"Será que a história vai se lembrar de mim pela minha MBE, ou por minha cooperação com a Gestapo?"
"Descobrir sua melhor amiga é como se apaixonar."
Vai continuar lendo?
Com certeza! Eu tô morrendo de medo de ler até o fim porque, né, sofrimento de guerra, mas ao mesmo tempo muito curiosa pra ver para onde essa história vai.
Última frase da página 100:
"voltar à base para a próxima missão."
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