A adaptação de Vermelho, Branco e Sangue Azul chegou no Prime Video. A história é uma comédia romântica entre o príncipe da Inglaterra e o filho da presidente dos Estados Unidos e conseguiu, com louvor, fazer jus ao romance que a gente encontra no material original.
Na trama, Henry (Nicholas Galitzine) e Alex (Taylor Zakhar Perez) não se dão muito bem. O primeiro é príncipe da Inglaterra, o segundo é filho da presidente dos Estados Unidos. Quando uma discussão entre eles acaba em um desastre culinário durante o casamento do irmão de Henry, os dois se veem em problemas internacionais.
Para resolver o caos na mídia e ajudar a manter as aparências (principalmente agora que a campanha de reeleição da mãe de Alex está se aproximando das votações), Henry e Alex são forçados a se aproximar e fingir que são grandes amigos.
O problema é que a proximidade forçada acaba por fazer nascer sentimentos intensos entre os dois. E o que deveria ser ódio pode se transformar em um grande amor.
Vermelho, Branco e Sangue Azul é um queridinho aqui do blog. Eu li na época em que estava sendo lançado lá fora e me apaixonei pela história do Henry e do Alex. É uma comédia romântica genuína, com direito a trapalhadas engraçadas, um romance arrebatador e personagens bastante carismáticos.
Confesso, novamente, que não estava esperando muito do filme. O elenco não tinha me ganhado (julguei os dois por filmes passados, admito) e não estava sentindo uma boa vibração dos trailers. Fico feliz em dizer que mordi a minha língua. Com força.
A adaptação de Vermelho, Branco e Sangue Azul faz jus a tudo que o livro apresenta, e mais. Eu gostei mais do ritmo do filme que, apesar de apressado (seguindo clichês de romcom, claro) entrega um desenvolvimento muito satisfatório do romance que nasce da inimizade.
O que mais me surpreendeu no filme foi a entrega dos dois atores e como eles me provaram muito errada. Taylor e Nicholas são Alex e Henry, e eu me apaixonei pelos personagens mais uma vez enquanto assistia.
O bom humor e a pose sarcástica do Alex, a calma e a racionalidade do Henry. Eles são tão fofos, e têm uma química tão forte em tela, que funcionam do instante em que dividem a primeira cena (que, aliás, é hilária).
Vermelho, Branco e Sangue Azul segue a fórmula que a gente ama em comédia romântica, e eu nunca vou cansar de assistir. O filme pecou um pouco na trilha sonora, que poderia ter entregado músicas mais marcantes e condizentes com a história. Faltou uma Taylor Swift, uma Katy Perry, um Harry Styles, sabe?
O ritmo é muito bom e te fisga logo no comecinho. Os conflitos são bem explorados, tem tensão e tem drama e tem comédia na medida certa. Se tem chatice política (e aqui eu me refiro aos EUA, acima de tudo) é porque também tem no livro, mas funciona com a personalidade dos personagens - do Alex, principalmente.
Gostei bastante dos coadjuvantes e, ainda que não consiga acreditar que a Uma Thurman pariu aquele moço, ela entrega muito como a presidente dos Estados Unidos (e divide com o Taylor uma das cenas mais queridas e emocionantes do filme).
Vermelho, Branco e Sangue Azul é aquele tipo de comédia romântica que encanta por ser simples. É a história de dois caras se apaixonando em meio a circunstâncias um pouco impossíveis. E é tão, tão bom poder assistir o amor queer sendo tão bem representado, com um protagonismo bissexual e gay tão bem desenvolvidos. Emociona e te faz querer mais e mais desse tipo de diversidade saudável.
Terminei Vermelho, Branco e Sangue Azul aos prantos porque amo Henry e Alex no livro e amei Henry e Alex no filme. Definitivamente uma romcom pra listinha de "favoritas pra aquecer o coração".
Acho que foi a primeira vez que fiquei feliz de morder a língua porque Taylor e Nicholas nasceram pra ser Alex e Henry
ResponderExcluirhttps://www.balaiodebabados.com.br/
Parece ser um filme muito bom. Quero muito assistir.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia